
Durante reunião privada que aconteceu em Brasília, nesta terça-feira (9/09), com o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, foram detalhados os motivos para o veto da compra do Master pelo BRB.
Segundo o Times Brasil, da CNBC, os diretores Ailton de Aquino Santos (Fiscalização) e Renato Gomes (Organização do Sistema Financeiro) citaram o chamado “risco de sucessão” e incertezas relativas a determinados ativos do Master como sendo algumas das razões para negociar a transação.
A reunião que foi feita por videoconferência teve duração de uma hora. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, recebeu presencialmente na sede do BC, em Brasília, o presidente do Master, Daniel Vorcaro.
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O chamado “risco de sucessão” leva em conta possibilidade do BRB ser posteriormente cobrado por ativos do Master que não entrariam na operação. O Master, segundo o BC, tem um problema de liquidez com relação a ativos baixa capacidade de conversão rápida em dinheiro como precatórios.
O BRB havia anunciado a intenção de comprar 58% do capital total do Master em 28 de março. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Assembleia Legislativa do Distrito Federal aprovaram a operação, mas foi vetada pelo Banco Central.
Fonte:Bnews