Bnews - Divulgação Reprodução / Neoenergia Coelba

No primeiro semestre de 2025, a distribuidora Neoenergia Coelba aportou mais de R$ 1,7 bilhão no sistema elétrico baiano, que foi direcionado a execução de obras de expansão, manutenção e novas ligações. O volume representa um aumento de 35% quando comparado ao mesmo período do ano passado. Sete subestações foram inauguradas ou ampliadas pela concessionária no estado.

As subestações inauguradas e ampliadas permitem que a Bahia tenha maior capacidade energética, contribuindo para que os setores econômicos possam expandir seus negócios e gerar emprego e renda para a população. Para o segundo semestre, a empresa segue dedicada em expandir o sistema elétrico baiano com mais cinco novas subestações e ampliar a capacidade de outras 12 subestações.

“Estamos expandindo o sistema elétrico em todas as regiões da Bahia. Desde o anúncio do plano de investimentos no começo do ano passado, acumulamos o investimento de R$ 4,7 bilhões. Entregamos 22 novas subestações ou ampliações, injetando potência energética para o estado crescer, em apenas 1 ano e meio. Isso demonstra que o compromisso firmado pela distribuidora de investir R$ 13,3 bilhões até 2027 está sendo devidamente cumprido”, destacou o diretor-presidente da Neoenergia Coelba, Thiago Guth.

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Nos seis primeiros meses do ano, foram inspecionados mais de 71 mil km da rede elétrica – o equivalente a duas viagens de ida e volta de Salvador a Tóquio. Mais de 186 mil podas foram realizadas e 19 mil equipamentos passaram por manutenção, além da remoção de 3,3 milhões de m² de faixa de vegetação abaixo da rede elétrica.

No primeiro semestre do ano, a distribuidora realizou mais de 13 mil ligações que demandaram a instalação de 45 mil postes. Nos seis primeiros meses de 2025 foram energizadas 213 escolas municipais e estaduais, 22 unidades de saúde e outras 729 unidades que oferecem serviços públicos, como unidades de tratamento de água e saneamento.

O investimento resultou em melhorias nos principais indicadores determinados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que medem a qualidade do fornecimento de energia. Os índices que aferem a duração média de interrupção no fornecimento (DEC) e a frequência da interrupção (FEC) tiveram o melhor resultado histórico no mês de junho (0,62 horas e 0,28 vezes, respectivamente). No acumulado do ano, ambos os índices tiveram resultados melhores quando comparado ao mesmo período de 2024 e se mantiveram melhores do que o determinado pela Aneel.

Fonte:Bnews

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